quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Jane, a assassina


Em uma noite quente de verão, em torno das 4:33 da manhã, Jeff O Assassino fez outra vítima - desta vez,  uma jovem esposa,  também em seu marido ele causou um traumatismo craniano. O único a sobreviver foi o bebê do casal de 4 meses de idade, que a polícia encontrou chorando em seu berço. Ao lado da criança, a polícia encontrou um recado que foi escrito na parte de trás de uma sacola de supermercado, e um celular, fracamente ilumidado sob o cobertor do bebê. A babá que estava o tempo todo trancada no armário, alegou que sentiu o cheiro de perfume feminino barato e encontrou glíter corporal no berço do bebê. Mas de quem era isso? Os policiais foram capazes de decifrar o que estava escrito na sacola de supermercado e aqui está a mensagem:

Jeff,
Se você está lendo isso, saiba que não importa quantas vítimas inocentes você faça ou quanto sangue inocente seja derramado por você, eu ainda estarei atrás de ti no final.
Todos os homens e mulheres que você tão cruelmente estripou. 
Eu irei acabar com você. Eu não os matei porque os odeio, imaginei que aquelas vítimas fossem você, assim tomei as suas vidas. Foi a mera visão de você que me fez os matá-los. Eu nunca gostei de você, seu filho da puta ignorante. Por causa de meus olhos negros, você pode achar que sou cega, mas eu não sou idiota. Apenas se lembre, a noite em quevocê invadir o quarto de mais uma pobre garota, vou te jogar da escada e depois de rolar, você vai acabar com a cara nos pedaços e vidro que quebrei, em você.
Hoje à noite, quando eu chegar até você, o mal irá lutar contra o mal, o vencedor matará o outro, e o único que não sairá vivo é você. Eu estou indo até você.

Assinado, 

Jane a Assassina

No celular, um dos policiais encontrou um texto em letras 
vermelhas e maiúsculas, com uma foto de Jane... Abaixo está a 
foto:






Flappy, o palhaço




Tenho fobia de palhaços, ver um deles me causa calafrios e me faz querer me afastar o mais rápido possível. Há 24 anos atrás, quando eu tinha somente 6 anos de idade, estava vivendo na casa da minha avó, pois meus pais estavam sempre tendo discussões e minha avó decidiu que era melhor que eu ficasse com ela por alguns dias, enquanto eles se acalmavam. Mas esses 3 dias seriam completamente opostos à palavra “tranquilidade” e se converteram na memória mais horrível de minha vida.

No primeiro dia que cheguei na casa da minha avó, me sentia muito triste por causa dos meus pais, ainda podia escutar como gritavam um com o outro. Minha avó, que sempre me amou muito, me levou até seu quarto, onde havia um baú com muito pó em cima, como se não tivessem tocado nele havia muitos anos. Ela abriu o baú e dentro dele se encontravam muitas bugigangas velhas que já nem me lembro, mas o que mais me chamou atenção foi o que estava lá no fundo: um boneco muito estranho, em forma de palhaço, mas com algumas deformidades, como seu pescoço que era muito mais largo que o normal e seu corpo redondo na parte de baixo. Não tinha um aspecto bonito, mas chamativo. O que mais me chamou a atenção foi o sorriso que ele tinha, o rosto pálido, com olhos pequenos e pretos, tanto que era possível ver seu próprio reflexo neles e os lábios marcados com pintura vermelha muito fina ao redor deles. Minha avó quis me presentear com um companheiro para que eu não me sentisse sozinho, e a princípio eu aceitei com alegria, já que parecia ser um simples briquedo. Antes de ir dormir com “Flappy” (que era o nome que pus no boneco), brinquei um pouco com ele no quarto, e em um certo momento, me dei conta de que havia um cordãp embaixo de sua camisa, quando levantei a roupa, me dei conta de que era uma cordinha que fazia o palhaço falar.

Obviamente, não pensei duas vezes antes de acionar a cordinha. A princípio, não aconteceu nada, então acionei mais vezes até que o palhaço abriu a boca. Mas o que dizia não eram palavras, eram sons estranhos, como se estivesse quebrado, então, começou a mover a mandíbula de uma maneira um tanto violenta, enquanto esses sons continuavam. Era o barulho mais amedrontador que eu tinha escutado, assim, larguei Flappy num canto e fui dormir com esse som horroroso que não saía da minha cabeça.

No dia seguinte, contei para minha avó o problema de Flappy, e ela o pegou para tentar encontrar qual era o problema. Eu esperei na sala, nervoso por causa daquele som e, sem que me desse conta, o som voltou a tocar, e agora parecia uma senhora chorando desesperadamente, gritando de forma desesperada. Neste momento, tudo que fiz foi tapar os ouvidos para que aquele barulho parasse.

Minha avó estava descendo as escadas lentamente, passo por passo, e estava pálida. Ela se aproximou de mim, me levantou do solo e começou a pressionar minha garganta, tão forte que quase quebrou meu pescoço, enquanto gritava obscenidades e maldições. Logo me soltou e quebrou o vidro de um velho relógio que tinha, e com os cacos, arrancou os próprio olhos. Enquanto jorrava sangue das crateras de seus olhos, ela cortou a própria mandíbula desde as bochechas, o que lhe deu um aspecto cadavérico impactante, logo, se jogou no chão e começou a bater a cabeça violentamente contra o solo. Primeiro, vi como quebrava os próprios dentes, logo seu nariz, seu crânio... Até que morreu, ensanguentada e destruída no chão de sua própria sala. Neste momento, eu estava em estado de choque, depois de presenciar aquele ato. Tudo o que consegui foi ficar parado observando o corpo de minha avó, e então, subi as escadas, peguei o boneco e saí caminhando para fora da casa tranquilamente. Não chorei nem produzi nenhum som, apenas caminhei para longe daquele lugar.

No dia seguinte, meus pais encontraram o corpo de minha avó, e começaram uma busca incessante envolvendo a polícia, para me encontrar. Até hoje não sei quanto tempo fiquei perdido, apenas sei que, quando meus pais me encontraram, eu estava dormindo ao lado do boneco, em uma praça escura muito distante da casa de minha avó. O mais impressionante foi que eu não estava com nenhuma marca, enquanto o boneco tinha as mãos, a boca e a roupa sujas com o sangue de minha avó.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

O Assassino do Zodíaco

A escalada mortal deste maníaco começou em Riverside, EUA, em 1966. Uma garota de 18 anos foi esfaqueada até a morte e quase decapitada no campus da universidade que frequentava. Dias depois, um jornal local recebeu uma carta do suposto assassino dizendo que aquela não era a primeira nem a última vítima que faria. Em 1968, um casal de adolescentes foi baleado ao lado do veículo em que estava, ao norte de São Francisco.Um ano depois, outro casal foi atacado em um estacionamento, mas o rapaz sobreviveu. O serial killer telefonou para a polícia se responsabilizando pelo episódio e pelas mortes do ano anterior. Ainda em 1969, outro casal foi abordado pelo maníaco - o rapaz escapou depois de levar oito facadas nas costas. A última vítima confirmada foi um taxista baleado na cabeça em São Francisco. Todos os crimes foram investigados e divulgados pela imprensa. Telefonemas e cartas, em que o suposto assassino se refere a si próprio como Zodíaco, continuavam a ser publicado pelos jornais. Ele também enviou quatro mensagens criptografadas. De acordo com a polícia, somente uma carta foi decifrada. Apesar de a última morte confirmada ter ocorrido em 1972, Robert Graysmith, escritor e ex-cartunista do jornal San Francisco Chronicles, que na época ficou conhecido por seu envolvimento nas investigações e pela sua obsessão com o caso, defende que o assassino continuou agindo nos anos 80. No início dos anos 90, policiais afirmaram ter identificar o matador. Mesmo não ter sido acusado oficialmente, Arthur Leigh Allen, um professor da cidade de Vallejo que havia sido internado em 1975 por molestar crianças, foi identificado por um dos sobreviventes das investidas do Zodíaco. Em 1992, Allen morreu por insuficiência renal. O departamento de Justiça da Califórnia e algumas cidades do estado ainda mantêm o caso sob investigação.

Onde Atuava: Califórnia, EUA
Período de Atividade: 1966 a 1972
Vítimas: 5 pessoas
Método: Facadas e tiros
Suspeito:Arthur Leigh Allen
Filme: Zodiac (no Brasil, Zodíaco) é um filme estadunidense de suspense/mistério de 2007 dirigido por David Fincher e baseado no livro de Robert Graysmith de mesmo nome. A Paramount Pictures e a Warner Bros. juntaram na produção estrelas como Jake Gyllenhaal, Mark Ruffalo e Robert Downey, Jr..
Ficheiro:ZodiacPoster.jpg

Cartas:
1ª:

2ª:

3ª:



 Imagem ilustrativa do Zodíaco:

Arthur Leigh Allen:

Caricatura de Arthur Leigh Allen: